É fato público e notório que a população evangélica em nosso país vem crescendo em grandes proporções. Desde o “boom” dos anos oitenta, o crescimento da igreja evangélica vem sendo alvo das mais variadas pesquisas. Comparado a outros países temos sido considerados uma superpotência numérica em evangélicos. No ano 2000, alguns falavam em cerca de 28 milhões de evangélicos no Brasil, o que nos colocava na terceira posição no globo. Hoje, os dados apontam para cerca de 45 milhões! Um dos maiores responsáveis por esse crescimento – se não o maior – é o chamado “movimento neopentecostal”, que no início era composto em sua maioria por igrejas independentes e pequenas denominações, em contraposição às denominações chamadas “históricas”. Mas, como a marca distintiva desse “novo pentecostalismo” encontrava-se em sua teologia e metodologia comuns, e não em sua denominacionalidade, como se pensava anteriormente, o movimento adentrou as próprias denominações históricas, causando muitos cismas e divisões. Atualmente, é um movimento consolidado, eclético, amplo, com práticas as mais diversas, sem uma fonte de autoridade centralizadora. E isso é tão grave que se torna quase impossível definir hoje o que significa “ser evangélico” e o conteúdo do que é o Evangelho.
Morte na Panela
R$45,00
É fato público e notório que a população evangélica em nosso país vem crescendo em grandes proporções. Desde o “boom” dos anos oitenta, o crescimento da igreja evangélica vem sendo alvo das mais variadas pesquisas. Comparado a outros países temos sido considerados uma superpotência numérica em evangélicos. No ano 2000, alguns falavam em cerca de 28 milhões de evangélicos no Brasil, o que nos colocava na terceira posição no globo. Hoje, os dados apontam para cerca de 45 milhões! Um dos maiores responsáveis por esse crescimento – se não o maior – é o chamado “movimento neopentecostal”, que no início era composto em sua maioria por igrejas independentes e pequenas denominações, em contraposição às denominações chamadas “históricas”. Mas, como a marca distintiva desse “novo pentecostalismo” encontrava-se em sua teologia e metodologia comuns, e não em sua denominacionalidade, como se pensava anteriormente, o movimento adentrou as próprias denominações históricas, causando muitos cismas e divisões. Atualmente, é um movimento consolidado, eclético, amplo, com práticas as mais diversas, sem uma fonte de autoridade centralizadora. E isso é tão grave que se torna quase impossível definir hoje o que significa “ser evangélico” e o conteúdo do que é o Evangelho.
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